Apoio cultural

quarta-feira, 16 de março de 2016

Nossa história em fotos: Colaboração Juarez Fotos

Foto da formatura de magistério e administração no ano de 1997. Prof.ª Lúcia Cerqueira, Marúcia, Prof. Gilberto, Prof. Marcos, Vereador Davi Cerqueira, Rita Blohem, Americo Cristino, Mané Dentista (prefeito), Prof. Paulo Carvalho, Prof  Miriam, Eli Pinheiro e Tia Jadna.
Micareta de 1997. A turma de Outeiro de Una, dentre eles é possível reconhecer, Marquinhos, Pedo de Norma, Juarez, Ariedson ( O princípe do Arrocha) e Cacai).
Micareta de 1990. Ronaldo Lavigne e suas fãs

Criminosos irão a Júri Popular.

Seis presos serão submetidos ao Tribunal do Júri no dia 12 de abril de 2016. Eles são acusados de terem tentado contra a vida de outro detento após um desentendimento no interior da Cadeia Pública de Una, no ano de 2011. A vítima foi o indivíduo de nome Evanildo da Silva dos Santos, o Boi.

Laércio dos Santos Reis, Alesson Santana Santos, Ubirajara dos Santos Soares, Josinei Santana Ramos, José Pereira Lima Júnior e Marcelo Ferreira Ramos, já respondem por outros crimes, mas Alesson Santana Santos e José Pereira encontram-se foragido da justiça.

Padrasto condenado por estupro de vulnerável

O indivíduo Damião Jesus de Souza foi condenado por estupro de vulnerável. Ele e sua companheira de nome Denildes Fernandes Rocha foram denunciados pelo Ministério Público pelo fato do primeiro, alcovitado pela segunda, ter estuprado duas enteadas menores de idade. Uma delas, inclusive, pariu um filho do indivíduo.

O juiz criminal, porém absolveu a mãe das meninas, mas condenou Damião a uma pena de 24 (vinte e quatro) anos de reclusão, em regime fechado. O crime aconteceu na zona rural do município de Una. Na diligência os policiais militares encontraram diversas armas em poder de Damião que responde também pelo crime de posse ilegal de arma de fogo.

Mas, afinal a oposição quer ou não quer o progresso do município?

Por: Renê Sampaio - DRT 6.319. Radialista e Bacharel em Direito 
As críticas constantes promovidas pela oposição no que tange a promoção de emprego e renda eram constantes. Houve até quem promoveu montagem de veículo fazendo transporte de bagagem para fora do município, mas agora o discurso mudou. Os oposicionistas da prefeita Diane Rusciolelli demonstram contrários ao progresso do município sob o argumento de que tem medo do progresso mexer com a paz dos unenses, digo, deles. 

Em articulação político-administrativa a prefeita de Una conseguiu com que uma empresa pudesse se instalar no município para o serviço de linha de montagem de motos. Isso deve render empregos, renda e tornar o município mais conhecido no Brasil. A empresa já comprou uma área na entrada da cidade, mas precisa de incentivo fiscal para começar a montagem de maquinários e galpões. Entretanto, vai ser mais uma grande luta por parte do Poder Executivo frente ao Legislativo.

Ontem (16) a Câmara já deu demonstração de que vai boicotar a instalação da indústria e não apreciou o Projeto de Lei encaminhado pelo Executivo que sugere incentivo fiscal à empresa, ademais foi observado a presença de um empresário da cidade no interior da Casa do Povo, em conversas de pé de ouvido com os parlamentares presentes. Houve quem dissesse que o dito estava tentando desarticular o Decreto Municipal n.º 362, que desapropriou suas terras para a implementação do Pólo Industrial do Município objetivando a instalação de empresas subsidiárias da montadora. 

A verdade é que muito dos parlamentares estão afinados com os pré-candidatos de oposição, inclua-se dois ex-prefeitos, e uma vez instalada a industrial vai refletir na caminhada política de 02 de Outubro. Portanto, diversos argumentos devem surgir com o ÚNICO objetivo, O de boicotar a instalação da empresa montadora de motos no município. Eles que tanto pleitearam a criação de emprego e renda, de repente mudaram de idéia e já pregam pela não criação de indústria no município.

O Presidente da Casa disse que vai consultar o Ministério Público sobre à viabilidade do projeto, embora a Casa do Povo, supostamente, pague a uma assessoria jurídica. A bem da verdade, e estamos de pleno acordo, o que a Câmara de Vereadores deve cobrar do Executivo são laudos de impacto ambiental condizentes com a viabilidade econômica do projeto, mas não utilizar de suposta POLITICAGEM para a implementação do projeto.

Historicamente, em, 1985, o ex-prefeito, saudoso Antonio Andrade, enfrentou esta crise quando da instalação de um empresa hoteleira no distrito de Comandatuba, e a oposição, a época, liderada pelo ex-prefeito Mané Dentista se manifestou veementemente contra a implementação da construção da empresa, mas que depois todos abraçaram os incentivos que se perpetuaram até o ano de 2013, quando a prefeita Diane pisou no freio e anulou o incentivo fiscal.

Acaso, o Poder Legislativo local der ouvido aos opositores do atual governo para dificultar ou burocratizar a implementação do projeto, a empresa deve procurar outro município para se instalar e esta ação, que vai configurar politiqueira no futuro, trará conseqüências graves para os munícipes. Assim sendo, clamamos aos nossos ilustres vereadores que aprecie com prudência a viabilidade econômica do projeto, pois nosso único recurso, no momento, é pedir e em 02 de outubro, VOTAR.