Apoio cultural

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Temos que admitir que a nossa prefeita é mão de ferro. Quando quer resolver, resolve.

Prefeita mão de ferro.
Após a prefeita dar uns esbregues nos organizadores do São João da Colônia, quem teve o privilégio de ir ao distrito ontem, notou o ajuste considerável na sonorização do evento. Não teve microfonia nem os graves embolaram.

Os Guardas municipais também disseram que o lanche oferecido à quem estava de serviço melhorou consideravelmente. Na noite anterior ofereceram pão dormido e frio, ao pessoal da segurança. Sábado cachorro não comia o lanche por que estava ruim. Ontem, também não comia, por que não sobrou nem um fanisquinho para o gato.

É preciso a prefeita chamar o povo na “chincha” para acertarem o passo?

Prefeita pode cair no conto do vigário e servidor ficar chupando dedo.

Caminha pelo gabinete a maquete de um projeto de lei que cria o regime próprio de previdência social. A prefeita está sendo induzida a acreditar que o município vai deixar de contribuir com 22% para 11%, mas a contrapartida da prefeitura faz com que a contribuição retorne aos mesmos 22%.

Por outra forma, os nomeados e os contratados não podem participar do regime próprio e tem que contribuir através do regime geral, ou seja, o município vai ter que arcar com os dois regimes. Ademais, os servidores correm o risco da prefeitura cair em mãos erradas, como já aconteceu, e surrupiarem o fundo prejudicando a aposentadoria do empregados.

Acaso o gabinete encaminhe o dito projeto de lei à Casa do Povo, os vereadores têm que se manifestar contra a aprovação do “projeto suicida”, pois o dito é viciado e vai prejudicar o servidor. O mais sensato seria que Gabinete consultasse os servidores para ver se encaminha o dito projeto.

Há liminares que suspendem o pagamento do INSS em alguns municípios, todavia o recurso é para ser depositado em uma conta poupança, mas os prefeitos não cumprem a sentença judicial e gastam o dinheiro. Fato que pode se repetir com o regime próprio da previdência.

Esta praxe que estão querendo implantar no município de Una vem sendo incutida na cabeça de outros prefeitos da região, visto que há um político influente da região que está uma empresa montada para fazer as transferências dos regimes. Interesse econômico na jogada.

Verdade começa a aparecer. Povo denuncia grupo que se vendeu para vaiar.

ESCLARECIMENTO A SENHORA PREFEITA DIANE
Prefeita,
Tenho parente que mora em Colônia e estou aqui com eles. Mas eu moro em Una. Estava na festa ontem, sábado, quando a senhora fez o seu discurso e algumas pessoas vaiaram. 

MEU ESCLARECIMENTO É QUE AS PESSOAS QUE VAIARAM NÃO SÃO MORADORES DE COLÔNIA, MAS SIM DE UNA. Eles estiveram aqui na sexta e na tarde de sábado para formar um grupo para vaiarem a senhora a noite e estavam pagando 30 reais por pessoa. Muita gente recebeu o dinheiro e só apareceu na festa depois que a senhora falou no palanque. Por isso que na hora que era para vaiar só eles fizeram (umas 10 pessoas que estavam juntas perto do galpão).

Colônia é um lugar onde as pessoas se respeitam e respeita também quem chega para visitar. Temos nossas reclamações assim como muitos moradores de Una que querem o melhor para sua cidade, mas nunca fariam papel de moleques, faltando com respeito a ninguém.

Agente quando quer falar, fala na cara, olhando no olho. Todo mundo sabe a fama do povo de Colônia que não leva desaforo para casa. Por exemplo, mesmo valorizando as Bandas locais e regionais como a senhora falou e que são boas, poderia ter trazido outras bandas mais famosas, nós gostamos e merecemos!

E DEPOIS  “O GRUPINHO” CONTINUOU LÁ  FALANDO MAU DA SENHORA JUNTO COM 02 VEREADORES...muita gente viu e hoje é o comentário.
MAIS UMA VEZ ESCLAREÇO QUE AQUELE GRUPINHO NÃO SÃO PESSOAS DE COLÔNIA.

E depois tinha gente se encarregando de espalhar que foi todo mundo. Bando de gente sem o que fazer e que se diverte em bagunçar a diversão do outro. Agora uma coisa é certa: TODOS ELES GOSTARIAM DE ESTAR NO SEU LUGAR OU NO PODER JUNTO COM OS PARCEIROS.