Apoio cultural

quarta-feira, 12 de março de 2014

EXTENSÃO DE REDE ELÉTRICA PARA CASAS POPULARES DO ESTÁDIO.

ASCOM PMU: Erlon Santos. Sem ônus ao anunciante.
  
Atendendo recomendação da Prefeita Diane Rusciolelli, o Secretário de viação, obras e transportes José Mauro vistoriou hoje a execução do projeto de extensão de rede elétrica nas casas novas construídas no entorno do estádio Municipal em Una. O pedido de extensão de rede foi feito pela Deputada Estadual Ângela Sousa e a Prefeita Diane Rusciolelli e o ofício de nº 0205/2013 encaminhado pela SEINFRA - Secretaria de Infra Estrutura da Bahia, foi protocolado na SUPEC – Superintendência de Energia e Comunicações. 

Extensão de rede para: Distrito de Outeiro- da entrada até o Rio Doce/ da Rua nova até o cemitério de Colônia/ Ruas das casas Populares em Una. A empresa ELEKTRA através do seu representante e coordenador de projetos já esteve no local realizando estudos para elaboração do projeto. Nesta fase é feito um estudo técnico e fotográfico da área com o objetivo de detectar pontos para implantação de postes, fiação e transformadores (caso necessite). 

O projeto é encaminhado e analisado pela SEINFRA em Salvador que segue um tramite legal de análise de custos e prazos para a execução da obra que é a fase final do projeto. A Prefeita Diane disse que esta obra vem sendo tratada com muita atenção e carinho pela equipe da prefeitura e tem o objetivo de melhorar o acesso dos moradores ao bairro. 

A extensão de rede é um sistema de iluminação pública super moderno que substitui sistemas antigos. Segundo o Coordenador da ELEKTRA, um kit é instalado com novos braços de maior alcance, luminária, reatores e foto de maior potência. A equipe já esteve nas casas novas, em outeiro, Rio Doce, Comandatuba e Colônia fazendo os estudos técnicos.

Quem é o General Augusto Heleno? Um homem que fala grosso contra a política Lulista e petista.

Da: Revista Veja
O general Augusto Heleno (Foto: Agência Brasil)
O general Augusto Heleno, aquele que trombou com Lula sobre a política indigenista do governo: pressões para que se candidate à Presidência (Foto: Agência Brasil)

Ele foi o primeiro comandante dos mais de 6 mil militares de diferentes países que integraram o contingente inicial da Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti), esteve à frente de 25 mil homens do Exército como Comandante Militar da Amazônia — quando entrou em polêmica com o próprio então presidente da República, Lula, a respeito da política indigenista brasileira — e tem currículo profissional que os colegas consideram “impecável”.

Ainda no Comando Militar da Amazônia, o general reclamou diante de emissoras de TV, sem colocar panos quentes, da precariedade dos armamentos e equipamentos do Exército, lembrando que, em sua área, a maioria dos soldados ainda utiliza “fuzis fabricados em 1941″.

Como ninguém é perfeito, o general Augusto Heleno Ribeiro Pereira já defendeu, em público, de forma enviezada mas clara, o golpe militar de 1964.

Com discurso fácil — sua experiência como comentarista de assuntos de segurança da Rede Bandeirantes de TV certamente ajudou –, opiniões fortes e um discurso que, desde que foi para a reserva, em 2011, se contrapõe a muitos aspectos do lulopetismo, esse curitibano de 66 anos vem sendo pressionado por colegas e também admiradores civis para candidatar-se à Presidência.

Não se sabe qual será sua decisão — que, em qualquer caso, acabará resultando em uma candidatura por um partido nanico, com pouco tempo de propaganda eleitoral na TV, pouca estrutura, poucos apoios de políticos e, em consequência, pouco dinheiro.

De todo modo, faltam poucos dias para saber-se o rumo que o general Augusto Heleno tomará na política, se tomar: militares (e integrantes do Judiciário) interessados em candidatar-se às eleições de outubro precisam filiar-se a algum partido político até, no máximo, o dia 5 de abril próximo.

A sessão da Câmara de hoje (11) foi só tacada.

A Casa do Povo recebeu o povo das Casas Populares do Estadio Municipal.
Após um recesso de mais de dois meses, nossos vereadores resolveram trabalhar. Aproveitando da oportunidade de falar no grande expediente, os vereadores Ailton Pedreiro (PSD) e Professor Jorge (PT), sentaram a lenha, sem pena, na mandatária e fizeram duras criticas na forma que a prefeita vem se portando frente à administração municipal.

Vereador não poupou as críticas.
No pequeno expediente, de forma inédita, após cinco mandatos, o vereador Juvenal Trindade (PRP) resolveu fazer uso da palavra e teceu severas críticas a mandatária no que tange ao abandono de Comandatuba, que vai desde o caminho de acesso, lixo, lama e mato tomando conta do distrito. De forma cômica, o vereador Juvenal disse que os falecidos estão levantando e fugindo dos túmulos para visitar os parentes, e depois voltam, visto que o muro do cemitério caiu e até a presente data, a administração está ausente ao grave problema. O matagal no interior do descanso eterno foi outra critica do vereador.  

Defendendo os interesses da Educação.
Já o professor Jorge disse que o povo de Una, inclua o próprio, elegeu uma despreparada para administrar o município, visto que, a cada dia a administração dela só caminha para trás. Segundo Jorge, nem o Social, que fechou o ano com R$ 320 mil em conta, conseguiu decolar neste governo. O vereador disse que a mandatária precisa ser submetida a uma análise dos parlamentares, considerando que a Lei Orgânica ordena que o prefeito deva residir no município, mas que a prefeita, atualmente, tem residência fixa em Ilhéus. Isso é caso de cassação de mandato, afirmou o vereador.

O professor José Jorge, como defensor nato e ferrenho de melhorias na educação, não pautou seu discurso no fato relatado por este blog, sobre o Colégio Estadual de Una, que passou dois meses em férias, mas só após inicio das aulas a direção resolveu pintar a escola e para isso suspendeu as aulas por três dias. Talvez, as ocupações diárias do parlamentar, que faz parte da direção do sindicato e professor, tenha feito o Eminente Parlamentar esquecer deste simples detalhe, quem sabe ele não fale na próxima sessão.  

Jorge é presidente de um processo administrativo disciplinar, que apura, suposta irregularidade de uma professora com supostos atestado médico falsos emitidos por uma médica já falecida, porém não conseguiu, ainda, concluir o dito, embora já se passaram mais de 60 dias da portaria  (veja aqui). 

Para ele a administração não tem rumo.
O vereador Ailton Pedreiro se reportou a forma desorganizada como vem se portando o governo, visto que eles autorizaram, a mais de 90 dias, um crédito para aquisição de três ambulâncias para o município, e a administração não comprou os ditos veículos, até a presente data. Reforça o parlamentar que a prefeita quer autorização de R$ 300 mil para comprar uma caçamba, porém é incapaz de consertar o maquinário que tem, esta é causa deles não autorizarem o convênio. 

Vereadores da base ficam silentes às críticas.
O interessante é que os vereadores, que dizem da base de sustentação ao governo, não se manifestam, nem se contrapõe aos opositores do governo. São declarados vereadores de oposição ao governo de Diane, os parlamentares: Osmar Calazans (PTN), Martan Maciel (PT), Prof. José Jorge (PT) e Ailton Pedreiro (PSD) e hoje, surpreendentemente, Juvenal Trindade (PRP) desabafou em tom oposicionista.

Destaque para os pais de alunos do Estádio Municipal.
O destaque ficou por conta de um grupo de pais de alunos que residem nas casas populares do Estádio Municipal. Eles estiveram na Casa do Povo e teve espaço cedido pelo presidente da Casa, mesmo contrariando o regimento interno, porém por uma questão de justiça social, para reivindicar um transporte escolar para os alunos da localidade.

Segundo a mãe de um aluno, as crianças correm risco de vida no trajeto do estádio até a escola, em virtude de terem de caminhar pelo leito da BA 001, por quase 1 km, até chegar a passarela do Sucupira. A mãe disse que já procurou a Senhora Secretária de Educação, porém não obteve êxito na reivindicação, desta forma, estendeu ser um meio, através de um pedindo de apoio ao Legislativo, para sensibilizar a chefa do município, a fim de que ela possa determinar aos seus subordinados que os direitos das crianças ao transporte escolar sejam mantidos.