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domingo, 29 de setembro de 2013

Seresta na rodoviária acaba com um baleado

Foi socorrido pela PM local o indivíduo Edmilson Isaias dos Santos, 25 anos, residente no bairro Santa Rita. Ele foi vitima de um disparo de arma de fogo na cabeça, quando se divertia numa seresta organizada no terminal rodoviário. Após receber os primeiros atendimentos no Pronto Socorro do Hospital Municipal Frei Silvério, o dito foi encaminhado ao Hospital Regional e Ilhéus.

A tentativa de homicídio ocorreu por volta de 01h05 deste domingo (29). A suspeita caiu sobre o elemento de alcunha Mateus, morador do bairro da Usina. As informações colhidas no local do episódio são de que a vítima havia interferido numa briga de mulheres, dentre elas, uma de vulgo Mocinha, namorada do suposto criminoso, que não gostou e atirou a queima roupa na vítima. 

A PM diligenciou no sentido de capturar o meliante, todavia não obteve êxito nas investidas. 

EDITADA EM 29/09/2013.12h55

A autoria dos disparos está sendo atribuída ao indivíduo de nome Maurício de Souza Lima, nascido em 06/01/95 e não a Mateus, como noticiado antes. 

Após cometer o desatino, o dito foi para a sua casa na Rua Nilton Nogueira, 101, bairro Castilho Andrade, dormiu, depois foi ao campinho da rua da Usina e retornou para casa, como se nada tivesse ocorrido. Ele nada reportou a sua mãe sobre o fato criminoso, com quem ele mora.

Depois Maurício tomou rumo ignorado, segundo a genitora do mesmo, que segundo ela, quando souber do paradeiro do filho, fará questão de entregá-lo a polícia, pois o aludido foi criado para ser homem de bem e não um criminoso. 

A mãe do suspeito disse que o mesmo não possuía arma de fogo dentro de casa. Mas, a polícia já colheu informações de que Maurício escondia a arma utilizada na empreitada criminosa nos fundos do Posto de Saúde, do bairro Castilho Andrade e que o crime foi vingança por causa de uma surra que o dito levou, praticada por alguns elementos, inclusive a vítima Edmilson Isaías dos Santos. A briga envolvendo a sua namorada, de alcunha Mocinha, foi apenas um álibi para justificar a nefasta ação delituosa.