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quinta-feira, 30 de maio de 2013

O problema daqui é o mesmo de lá. Mas, a globo, desta vez, está do lado da PM.

Clique aqui e assista o vídeo no G1. 
PR: Sargento compra briga com moradores e políticos ao promover choque de ordem no trânsito.

Na cidade de Tamarana, de 13 mil moradores e trânsito sossegado, a imprudência era rotina. Ninguém usava cinto de segurança, nem capacete. A farra acabou com a mudança no comando da PM.

Um PM promoveu um choque de ordem no trânsito de uma pequena cidade do interior do Paraná. E acabou comprando uma briga com moradores e políticos.

Na cidade de 13 mil moradores e trânsito sossegado, a imprudência era rotina. Ninguém usava cinto de segurança, nem capacete.

Um comportamento que vem mudando de uns tempos para cá. “Agora que diz que precisa usar, eu estou usando”, confessa o taxista Dito Endo.

A farra acabou com a mudança no comando da PM de Tamarana. Um sargento linha dura assumiu o cargo e adotou uma política de tolerância zero com as infrações de trânsito.

“É o que me compete. E eu fui preparado e capacitado para isso”, diz o sargento da PM Michel Jovanovich.

Nas ruas, a caneta não para. A equipe do sargento aplica em média duas multas por dia e já apreendeu quase 200 veículos, a maioria motos. O rigor espantou agricultores que costumam rodar na cidade em situação irregular. O movimento no comércio caiu e foi uma chiadeira só.

O protesto chegou até a Câmara de Vereadores, que resolveu convocar o sargento Michel para dar explicações.

“Ele respondeu todas as perguntas, a população questionou, os vereadores questionaram”, contou o vereador Renato Gonçalves.

A ata da sessão mostra um grupo preocupado com a fiscalização. Moradores e vereadores falaram dos prejuízos na cidade e sugeriram que polícia fizesse uma campanha de orientação antes de aplicar as multas. O sargento bateu o pé. Disse que as leis já são conhecidas de todos e que vai continuar de olho nos abusos.

“O tom foi de pressão. Independente de ser uma cidade pequena, na área rural, a lei é para todos. Ela deve ser cobrada, sim”, disse o sargento.

Na cidade que reaprende a cumprir as leis na marra, a discussão ganhou as ruas.

Boatos na rede social tentam macular a imagem da prefeita.

Santa Igreja de Una
Postaram numa rede social de que a prefeita Diane Rusciolelli havia proibido que os católicos colocassem o tapete em homenagem a corpus christis nas ruas da cidade. Pura inverdade. A prefeita, embora, seja adepta ao evangelho, esteve presente na festa, para prestigiar a fé católica. Ademais, o feriado é nacional e a cultura é milenar.

O que de fato ocorreu foi de que a prefeita não colocou a máquina pública para fazer o bendito tapete como se fazia no governo de Dejair e em outros. Os fiéis foram quem confeccionaram o tapete defronte a Igreja Matriz, o que é justo. A máquina pública será utilizada para limpar a rua, pois, o tapete é feito de areia e pó-de-serra. Nos outros anos, as pessoas que moravam ao entorno da praça Dr. Manoel Pereira de Almeida ficavam tolhido de usar as suas garagens.

O feriado religioso é cultuado pelos católicos, mas os de outras crenças estão obrigados a acompanhar e bancar as comemorações religiosas, vez que tem que pagar horas extras aos seus funcionários, corre o risco de ser multado pela fazenda pública, ao abrir o comércio, além de está privado dos serviços públicos. Não são os membros da igreja os culpados, mas alguns gestores que ainda são subservientes ao votos dos católicos.

Prejuízo ao erário.

Em Una, por exemplo, a prefeita decretou ponto facultativo e as repartições públicas, nem as escolas não funcionarão amanhã (31), porém os servidores não farão reposição das horas não trabalhadas. Por igual forma, a empresa de transporte escolar que recebe R$ 302 mil do município para transportar os alunos não prestará os serviços amanhã, e ainda sim receberá pelo contrato, que não é por quilometro rodado, nem por dia trabalhado, e sim, pelo serviço mensal.

Osteval agradece a Prefeita Diane e equipe.

Osteval dando a 37 anos aos colegas ceplaqueanos.
Segundo Jhow, ele pediu e foi atendido no sentido de que a prefeitura fizesse a melhora no acesso à entrada da CEPLAC, pela ponte da barragem e vem a público agradecer a prefeita Diane e a sua equipe, em especial ao pessoal da Secretaria de Viação Obras e Transportes. Jhow disse que vai pessoalmente pedir à prefeita que recupere a estrada de Pedras, pelo Paraíso, local, onde, segundo Osteval, tem mais necessitados ao acesso e é uma viagem agradável para o distrito de Pedras.
Acesso recuperado

Osteval Maciel Silva trabalha como motorista na CEPLAC a mais de trinta e sete anos e foi candidato a vereador pelo PP. É um profundo conhecedor dos quatro cantos do município, onde percorreu fazendo campanha eleitoral no ano de 2012. Segundo ele, alcançou a marca dos 171 votos sem apoio do partido e do candidato ao qual apoiava, que deram amplo apoio a uns, em detrimento de outros.
  
Jhow disse que conhece a prefeita Diane, deste criança, quando trabalhava no mercado do pai dela, e, portanto, confia no sucesso do seu governo, pois abona as qualidade de boa administradora de Diane. Reconhece que o momento não é saudável à administração, devido às dificuldades que todos os municípios brasileiros passam, mas, segundo ele, pela forma organizada como a administração vem sendo tratada por Diane, vai se chegar ao sucesso administrativo. O pagamento do servidor em dia já uma grande marca da administração, fechou o velho e bom amigo Jhow.